quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Só uma mulher sabe o que é [...]
O primeiro sutiã, mesmo muito antes de os seios surgirem.
Chorar quando o Rei Leão abandona o filho.
Chorar na entrega do Oscar.
Ser tratada feito idiota por mecânicos de automóveis.
Trocar o OB em banheiro de avião.
Ficar menstruada bem naquele fim-de-semana com ele na praia.
Ser mãe solteira, mãe casada, mãe separada, ser mãe do marido e não ter mãe para deixar os filhos.
Ter uma bolsa que mais parece a nécessaire da avó do McGyver, de tantas coisas inacreditáveis ali acumuladas.
Conseguir lembrar de memória quem casou, separou ou assumiu ser gay.
Depilar a perna de 15 em 15 dias.
Estar com a perna cabeluda, justamente quando ele se anima para certos carinhos.
Assistir um videoteipe de futebol só para acompanhar o gato.
Cortar o cabelo, ficar com cara de cachorrinho e ainda ter que ouvir os outros dizerem: "Mas por que você fez isso?!"
Rasgar a meia na entrada da festa.
Comer uma caixa de bombons porque brigou com o namorado, passar mal e ainda ficar arrasada porque saiu do regime.
Fingir naturalidade durante exames ginecológicos.
Gostar de homem que ronca.
Ter de chamar o porteiro para abrir a garrafa de vinho.
Ficar esperando o marido na cama enquanto ele brinca de autorama.
Sentir-se pronta para enfrentar o mundo quando está usando batom novo.
Nunca saber se é para dividir a conta ou se é para ficar meiguinha.
O poder de uma calça jeans bem cortada ou de um "body' de lycra, pra "rediagramar' a estrutura do corpo.
Para os machos ligados, tá dado o recado... rs.
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